
“Entendo que a polêmica que se tenta criar em torno de uma diretoria com composição técnica ou política é, na verdade, uma falsa questão e muitas vezes utilizada de forma mal intencionada para defender interesses particulares deste ou daquele grupo.” As palavras são da deputada federal Telma de Souza (PT-SP), ao ser indagada, em entrevista ao site Portogente (www.portogente.com.br)sobre suas expectativa a respeito da composição da diretoria da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), no segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
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"Quero expressar meu repúdio e minha indignação à condenação do sociólogo Emir Sader. Aliás, essa posição vem sendo, aos longos dos últimos dias, expressa também por milhares de pessoas que se sentem agredidas por esse desrespeito à liberdade de expressão e pensamento no país." As palavras são da deputada federal Telma de Souza (PT-SP), numa referência ao fato de Sader ter sido condenado, por um juiz auxiliar da 22ª Vara Criminal de São Paulo, a um ano de detenção, em regime aberto, e à perda do cargo de professor na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), em processo movido pelo senador Jorge Bornhausen (PFL).
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Em pronunciamento na Câmara Federal, a deputada federal Telma de Souza (PT-SP) elogiou a postura do jornalista Mino Carta “na preservação dos ideais originais da imprensa brasileira, tão empanados durante o último período eleitoral.” De acordo com a parlamentar, por meio de seus textos, escritos em “Carta Capital”, revista da qual é diretor de redação, e no seu blog da Internet, Mino “não tem se furtado a expor uma crítica corajosa sobre a conduta de grande número de meios de comunicação da chamada grande imprensa, que, sob a capa da imparcialidade, conduziu uma mal disfarçada campanha buscando impedir a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.”
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“Foi altamente gratificante ver que nosso trabalho foi recompensado com a vitória do presidente Lula na região”, declarou a deputada federal Telma de Souza (PT-SP), referindo-se ao resultado do segundo turno na Baixada Santista, que deu ao candidato petista 54,1% dos votos, contra os 40,57% obtidos na primeira votação. Lula, com 484.475 votos, teve um acréscimo de 116.874 votos em relação ao primeiro turno, quando perdeu para Alckmin por 420.247 a 367.601 votos. Já o candidato tucano teve 11.052 votos a menos do que na votação interior.
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Contrariando os prognósticos apressados de que o país estaria dividido entre Luiz Inácio Lula da Silva e Geraldo Alckmin no primeiro turno, o resultado da eleição presidencial mostrou um Brasil claramente unido pela preferência por Lula. O presidente reeleito teve mais de 58 milhões de votos (60,83% dos válidos) e venceu em 20 Estados, enquanto Alckmin ficou na frente em apenas sete. O tucano terminou o segundo turno com pouco mais de 37 milhões de votos – cerca de 2,5 milhões a menos do que no primeiro.
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“Uma visão equivocada e preconceituosa que encobre e tenta diminuir o verdadeiro sentido que a vitória do presidente Lula tem para o país”, afirma a deputada federal Telma de Souza (PT-SP), ao contestar análises que procuram atribuir o êxito do candidato petista apenas ao voto das camadas mais pobres da população, beneficiadas por programas sociais do governo, como o Bolsa Família.“É óbvio que grande parcela dos votos dados ao presidente neste segundo turno veio dessas faixas mais carentes, que passaram, finalmente, a ser beneficiadas com o início do processo de distribuição de renda que este governo começou a colocar em prática. Mas é claro também que setores expressivos da classe média, que querem o aprofundamento desse modelo de justiça social para o país, tiveram participação significativa na vitória de Lula”, enfatiza a deputada.
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A pouco mais de 48 horas das eleições a vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em relação a Geraldo Alckmin se manteve em 24 pontos, segundo a pesquisa Ibope, divulgada nesta quinta-feira pelo Jornal Nacional, da TV Globo. Na amostragem, Lula tem 62% dos votos válidos, contra 38% do candidato tucano. Na pesquisa passada, realizada em 20 de outubro, o presidente já tinha 24% de vantagem sobre Alckmin.
Leia maisBRASÍLIA (Reuters) - O testemunho dado à Polícia Federal por Agnaldo Henrique Lima, que afirma ter levado R$ 250 mil ao ex-coordenador da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT) ao governo de São Paulo, Hamilton Lacerda, é uma farsa, segundo o superintendente da Polícia Federal em Mato Grosso, delegado Daniel Lorenz."As declarações deles não se mostraram verdadeiras. Não comprovamos as movimentações com documentos", afirmou o delegado à Reuters, por telefone, nesta sexta-feira.Leia também comentário do jornalista Mino Carta sobre o caso.
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A deputada federal Telma de Souza foi a entrevitada desta semana no programa "Jornal da Orla na TV", apresentado pelo jornalista Edison Carpentiere. Telma falou dos resultados das últimas eleições, do Porto de Santos e dos planos para o futuro. O "Jornal da Orla na TV" vai ao ar nos seguintes horários e emissoras: TV Mar/Record, sábado às 10h30; TV Com (canal 11 da Net), sexta-feira às 20 horas, sábado às 19h30 e domingo às 9h30; Vivax, sexta às 13h30, sábado às 13h30 e domingo, às 10h30.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu 26,4 pontos de diferença do seu adversário, Geraldo Alckmin, segundo a pesquisa CNT/Sensus, divulgada na manhã desta quinta-feira (26). Segundo a amostragem, Lula tem hoje 63,2% dos votos válidos, contra 36,8% do candidato tucano. Uma diferença de 26,4 pontos.Já a pesquisa Vox Populi, também divulgada nesta quinta-feira pela revista Carta Capital, mostra que Lula tem hoje 22 pontos a mais que o candidato tucano. O presidente aparece com 61% dos votos válidos, contra 39% de Alckmin.
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