A SIMULTANEIDADE de eleição presidencial e caso dossiê trouxe de volta uma idéia que muitos diziam para sempre extinta na vida política brasileira. Não importa que esteja restrita a uma parte das eminências do PSDB, como a um pequeno grupo pefelista, e aparentemente a um ou outro meio de comunicação. Nem faz diferença que se apresente como um recurso de ordem judicial, amparado em preceitos legais. Nas circunstâncias em que se apresenta, a pretensão de impeachment de Lula, mesmo no decorrer do previsto segundo mandato, disfarça mal a idéia de um golpe branco.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um discurso emocionado nesta quarta-feira (25), durante o último comício de sua campanha à reeleição, repetindo o que fizera à tarde no Palácio do Planalto, quando se encontrou com catadores de papel. A mais de 15 mil pessoas presentes na Capela do Socorro, em São Paulo, Lula disse que o Brasil, mudou em vários aspectos nos últimos quatro anos."Hoje, em Brasília, nós abrimos mais uma porta para consolidar a democracia neste país. Onde antes não entrava nem prefeito, hoje entra deficiente, morador de rua", afirmou o presidente.
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A taxa de desemprego da região metropolitana de São Paulo caiu pelo quarto mês consecutivo em setembro. O índice foi de 16% para 15,3% da PEA (População Economicamente Ativa), segundo pesquisa da Fundação Seade-Dieese divulgada nesta quarta-feira. O rendimento médio subiu 2,2% em agosto.A taxa do emprego já havia caído de 16,7% para 16%, em agosto, e atingiu o menor índice para o mês de agosto desde 1997, quando a taxa ficou em 15,9%.
Leia maisLula perguntou, Alckmin negaceou. Mas deu na Folha de S.Paulo: o governo paulista reduziu em até 80% os investimentos em projetos de infra-estrutura e paralisou várias obras.A matéria revela os efeitos do "choque de gestão" que o candidato tucano queria implantar no país.Segundo a reportagem, "algumas das principais obras e projetos de infra-estrutura de transporte de São Paulo tiveram seu ritmo reduzido drasticamente ou foram até paralisadas pelo governo de Cláudio Lembro (PFL), que conta os dias para terminar o seu mandato... Os atrasos ou as interrupções dos investimentos... foram intensificados nos últimos meses e envolvem de rodovias do interior à expansão da rede sobre trilho da Grande São Paulo, do Rodoanel ao recapeamento das marginais Pinheiros e Tietê".
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A cinco dias do segundo turno, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva aumentou de 20 para 22 pontos a sua vantagem sobre Geraldo Alckmin na corrida pela sucessão presidencial, segundo pesquisa Datafolha divulgada na noite desta terça-feira (23), pelo Jornal Nacional da Rede Globo. Lula, que tinha 60% dos votos válidos na pesquisa anterior, realizada no último dia 17, tem hoje 61%. Já o candidato tucano, que tinha 40%, caiu para 39%.
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou mais uma vez, no debate promovido pela Record e encerrado no início da madrugada desta terça-feira (24), porque sua reeleição é o único caminho para o Brasil continuar crescendo com geração de emprego, inflação sob controle, aumento da renda do trabalhador e redução das desigualdades sociais. Enquanto isso, faltando apenas quatro dias para a eleição, o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, continua sem apresentar uma única proposta concreta para o país. Mais uma vez, o tucano limitou-se a prometer o que Lula já faz: emprego, renda, trabalho, sem aprofundar nenhum desses temas.
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O denuncismo nesta reta final das eleições preocupa o coordenador da campanha e governador eleito da Bahia, Jaques Wagner, para quem alguns tucanos de alta plumagem estão agindo de forma "desesperada". "Nossas informações indicam que os resultados das pesquisas de intenção de voto em prol de Lula estão estáveis e com viés de alta. E a tentativa de criar um "mar de lama" nos últimos dias da eleição não vai funcionar", garantiu o petista em coletiva de imprensa no Comitê Nacional do Lula, em Brasília, hoje pela manhã. Para ele, o Brasil e a democracia continuam após o dia 29 e é preciso tranqüilidade nesse final de campanha.
Leia maisA HISTORIADA DO DOSSIÊ já se insinua ser mais uma daquelas que nunca se saberá como de fato se construíram. Sua predecessora eleitoral, esquecida para tranqüilidade de muita gente, inclusive em certos meios de comunicação, foi o sequestro de Abílio Diniz com a prisão, pelo pessoal de Romeu Tuma, de seqüestradores vestindo camisetas novinhas da campanha de Lula -na véspera da eleição. A historiada do dossiê exibe várias esquisitices do lado petista, a começar da origem inexplicada do dinheiro, mas o lado investigatório não fica atrás na oferta de estranhezas.
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Em artigo publicado no jornal A Tribuna desta segunda-feira, a deputada federal Telma de Souza expõe pontos que considera essenciais no programa de governo do presidente Lula e que demonstram diferenças radicais entre a atual maneira de ver e pensar o país - a qual deve ser aprofundada num eventual segundo mandato - e o que a oposição defende como projeto de desenvolvimento para o Brasil. "O que define os benefícios do desenvolvimento do país para a população é a qualidade com que se dá o crescimento e não a taxa propriamente dita. E essa qualidade só se constrói com a distribuição da renda, educação farta e de qualidade e a criação de oportunidades, caso contrário o crescimento é vão, equivalendo a um mero exercício de concentração da riqueza, como tantos que já vivemos", afirma Telma.
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A vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à reeleição, em relação a seu adversário, Geraldo Alckmin, subiu para 24 pontos, segundo a pesquisa Ibope, divulgada nesta sexta-feira pelo Jornal Nacional, da TV Globo. Na amostragem, Lula tem 62% dos votos válidos, contra 38% do candidato tucano, dos votos válidos. Na pesquisa passada, realizada em 12 de outubro, o presidente tinha 12% de vantagem sobre Alckmin.
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