
Mais de 800 pessoas lotaram o teatro do Sesc-Santos, na noite da última quarta-feira (13), para assistirem o seminário “Políticas Públicas e Prevenção à Violência, a Importância do Envolvimento da Comunidade”, promovido pelo Instituto de Políticas Públicas para o Desenvolvimento da Baixada Santista (IBS), em conjunto com a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).
Leia maisCom cada vez mais freqüência, teóricos sociais resolvem meter a mão na massa, isto é, testar na prática as teorias que professam. Dois projetos em Santos, Arte no Dique e Oficinas Querô, comprovam que as boas teorias, quando aplicadas com determinação e trabalho dedicado, geram efeitos muito positivos na realidade.
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“As autoridades locais precisam ter políticas de segurança. As leis têm de dar responsabilidades às prefeituras. Cada vez mais os problemas de segurança são problemas locais, dos municípios. A Constituição e as leis têm de dar responsabilidades nessa matéria às autoridades locais.” A opinião é do sociólogo Hugo Acero Velásquez, consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e por nove anos secretário de Segurança e Convivência de Bogotá, Colômbia, que estará em Santos no próximo dia 13, para participar do seminário “Políticas Públicas e Prevenção à Violência”, promovido no Sesc pelo Instituto de Políticas Públicas para o Desenvolvimento da Baixada Santista (IBS) e pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).
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“Não podemos atribuir a culpa de o menor estar no tráfico somente ao traficante. Se a mãe fizer a parte dela, se tiver salário digno para sustentar sua família, o Estado criando condições para as crianças estudarem, com mais programas sociais, as coisas podem mudar devagarinho”. A avaliação é do rapper e escritor MV Bill, um dos debatedores do seminário “Políticas Públicas e Prevenção à Violência”, que acontecerá no Sesc-Santos, na próxima quarta-feira, dia 13, a partir das 19 horas, numa promoção do Instituto de Políticas Públicas para o Desenvolvimento da Baixada Santista (IBS) e pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP).
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O seminário, que reunirá especialistas e ações da sociedade civil, terá vagas limitadas e a inscrição gratuita pode ser feita através do e-mail instituto.ibs@uol.com.br ou do telefone (13) 3321-8333.
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“Sei que algumas pessoas, mesmo apoiando o projeto, tinham dúvidas de que conseguiríamos avançar em nosso objetivo. Esta noite comprova que, se permanecermos determinados a atingir nossa meta, conseguiremos que o IBS não apenas preencha nossas expectativas, mas abra também novos horizontes”. As palavras são de Telma de Souza, logo após o término da assembléia de fundação do Instituto de Políticas Públicas para o Desenvolvimento da Baixada Santista (IBS), realizada na noite da última sexta-feira (11/05), no espaço Casa da Vila.
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“Minha posição, durante os anos em que coordenei a Frente Parlamentar em HIV/Aids do Congresso, sempre foi a de que o país deveria partir para a produção nacional dos anti-retrovirais. No meu entendimento, essa é a única garantia de que o nosso programa nacional de distribuição gratuita de medicamentos não será afetado”. Essas foram as palavras de Telma de Souza, referindo-se à decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que nesta sexta-feira (04/05) oficializou a quebra de patente do anti-retroviral Efavirenz.
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“É muito gratificante quando uma pequena ação nossa dá resultados tão satisfatórios”, afirmou ontem (27/04) Telma de Souza, ex-prefeita de Santos e primeira suplente do PT de São Paulo à Câmara Federal, a respeito da cerimônia de reinauguração da Escola de Informática e Cidadania Valongo, que acontecerá neste sábado, a partir das 15 horas, naquele reduto histórico santista.Como deputada federal, Telma intermediou, junto ao Projeto Telecentro do Banco do Brasil, a doação de seis novos computadores para a Escola de Informática do Valongo, o que permitiu o reaparelhamento e a ampliação da unidade.
Leia mais“Essa discussão está contaminada sob vários aspectos. É ingenuidade de alguns e má-fé, oportunismo e hipocrisia de outros defender que reduzir a maioridade penal vai resolver a crescente onde de violência urbana. Enquanto se discute se um jovem – ou uma criança – deve ser encarcerado aos 16, 14, 12 ou 10, retarda-se um urgente, responsável e equilibrado debate sobre como a sociedade, por meio de seus diversos segmentos, pode combater e, principalmente, prevenir a ocorrência de atos violentos.” Essa foi a reação de Telma de Souza, primeira suplente do PT de São Paulo à Câmara Federal, à aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça do Legislativo Federal, da redução da maioridade penal, para casos específicos de delitos.
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“Entendo que o secretário (municipal de Saúde) é um profissional competente e acredito na sinceridade de suas intenções, quando no início da sua gestão, afirmou ter como objetivo recuperar o sistema de saúde pública da cidade. No entanto, é inaceitável que ver como determinados serviços foram degradados e que providências só tenham sido adotadas depois que os fatos foram denunciados na imprensa.” As palavras são da ex-prefeita de Santos e primeira suplente do PT paulista à Câmara Federal Telma de Souza, referindo-se à situação do Hospital e Maternidade Silvério Fontes e, mais recentemente, do NAPS da Zona Noroeste.
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