TELMA PROPORÁ PARTICIPAÇÃO NACIONAL DA PETROBRAS EM CAMPANHA
Sobre afirmações na imprensa de que um deputado federal na condição de suplência, assumindo em janeiro, custará cerca de R$ 100 mil reais aos cofres públicos, a bem da verdade é necessário esclarecer que a posse destes em nada mudará o orçamento da Câmara Federal.
A Casa trabalha com previsão orçamentária para 513 deputados. Portanto, os suplentes não criam novas despesas. O valor do salário, já com os descontos, gira em torno de R$ 9 mil, em janeiro. O reajuste anunciado é para fevereiro, ou seja, para o novo mandato. Ainda, os valores, tanto de remuneração, quanto para auxílio-moradia ou outra modalidade, serão proporcionais aos dias no exercício do mandato.
A deputada federal Telma de Souza (PT), que assumiu no lugar do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, enquadra-se neste contexto. Esta situação encaixa-se dentro do orçamento existente, sem criar nenhuma nova despesa. A posse dos suplentes é garantida pela Constituição Federal e pelo voto popular.
Apesar do Congresso em recesso, Telma está em plena atuação. Ela teve a primeira semana de janeiro de intensos trabalhos e volta nesta quarta-feira (19/1) à Brasília. Ela encontrará novamente a ministra de Direitos Humanos, Maria do Rosário, com quem discutirá uma proposta apresentada na sexta-feira (14/1), à Petrobras, em Santos, a fim de que a empresa apoie e patrocine campanha de combate à exploração sexual infantil, não só em São Paulo, mas em todo o Brasil.
Telma também estará com o ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, com quem discutirá a inclusão de Santos no Pronasci - Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania, a pedido do vereador santista Marcelo Del Bosco Amaral (PPS).
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