17/08/2009

TELMA COBRA SOLUÇÃO PARA PROBLEMAS NOS PSs

           Depois de constatar pessoalmente a precariedade do atendimento no Pronto-Socorro da Zona Noroeste, a vereadora Telma de Souza, líder do PT na Câmara, decidiu pedir informações à administração municipal sobre as unidades de pronto atendimento. Telma apresentou requerimentos, aprovados em plenário, exigindo dados sobre o setor.      Ela requereu informações a fim de verificar se as equipes de saúde nas três unidades de pronto-atendimento municipais estão dimensionadas de acordo com o contingente populacional. Indagou qual é a proporção preconizada pela Organização Mundial de Saúde e qual a praticada em Santos, por região, pedindo que os dados sejam discriminados por unidade.      “Qual o número de médicos atendendo nos três períodos nos três pronto-socorros municipais, por especialidade, como pediatria, clínica-geral e outras? Existe uma meta, parâmetro ou obrigatoriedade de número de atendimentos diários por médico, nas unidades de pronto-atendimento”, questionou.      Telma quer apurar ainda o motivo das constantes reclamações de munícipes quanto à falta de profissionais, que constatou pessoalmente. “Como é realizado o controle de ponto nas unidades de pronto atendimento? Existe cartão de ponto, livro de presença, ou registro semelhante? É aplicado desconto no salário do profissional em caso de atraso ou falta ao plantão? No período compreendido nos últimos cinco anos, a Administração Municipal já aplicou alguma punição por excesso de faltas ou abandono de plantão? Há, no âmbito da administração municipal, algum inquérito administrativo por abandono de plantão”, indagou Telma.       Unidade Vila São Jorge/Caneleira – Também após ouvir relatos de moradores da Zona Noroeste, Telma apresentou outro requerimento específico sobre uma unidade básica recentemente inaugurada, exigindo dados a fim de apurar a forma de viabilização do empreendimento. “Qual o investimento realizado pelo Município na Unidade Básica de Saúde Vila São Jorge/Caneleira? Qual a forma de viabilização da iniciativa, se convênio, comodato, cessão do uso do terreno ou outra? E, por quanto tempo? Após o fim do contrato o prédio construído passa a pertencer ao proprietário do terreno? Quanto de investimento foi captado junto à iniciativa privada e qual a aplicação dos recursos? A construção da UBS foi realizada pela Prefeitura ou pelo proprietário do imóvel”, quer saber a vereadora.  

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