A vereadora Telma de Souza (PT) participou nesta segunda-feira, dia 13, de um encontro que reuniu o ministro interino da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Santos, Manoel Lourenço das Neves, o diretor superintendente do hospital, Erimar Carlos Abreu, além de parlamentares da região. Na ocasião a direção do hospital pediu apoio do ministro para discutir a lei nº12.101 de novembro de 2009, que trata do processo de certificação das entidades beneficentes de assistência social, para obtenção da isenção das contribuições para a seguridade social. “Queremos que a lei inclua não apenas os serviços de internação, mas também os ambulatoriais, para que possamos ter as isenções que a lei garante. Se considerarmos somente as internações, corremos o risco de não chegarmos aos 60% necessários para conseguirmos as vantagens que precisamos para continuarmos o nosso trabalho”, explicou Carlos Abreu. Telma, que é candidata a deputada estadual, em apoio ao pleito considerou a visita do ministro uma ótima oportunidade para pedir mais apoio do governo. “A importância desta reunião, que contou com a presença de deputados federais, estaduais e de meus colegas vereadores Boquinha, Cassandra e Odair Gonzalez, foi uma importante chance para discutirmos os problemas dos hospitais filantrópicos. E a nossa Santa Casa não é uma exceção. Porém, ela merece extrema atenção, pois estamos falando de um verdadeiro patrimônio, uma retaguarda de toda a região. Espero que as reivindicações do provedor Lourenço das Neves sejam, de fato, atendidas em um curto espaço de tempo”, disse a parlamentar. Segundo o ministro Eduardo Gabas, Telma e a direção da Santa Casa podem ficar tranquilas, pois o governo fará o possível para atender as solicitações. “Fiquei impressionado com a grandiosidade da Santa Casa de Santos. Posso garantir que vocês, agora, tem um novo parceiro. Para o que precisar, eu buscarei apoio. Fico comprometido com a tarefa de fazer com que o serviço público cumpra o seu papel. Aqui tem que ter recursos federais, estaduais e municipais. Afinal, esta instituição filantrópica presta um serviço que deveria ser garantido pelo setor público”, garantiu Gabas.